Get me away... (1/2)
Oh, I'll settle down with some old story
About a boy who's just like me...
Belle and Sebastian - Get me away from here, I'm dying
Eu estudei numa escola de freiras, mas como meus pais nunca exigiram que eu frequentasse a igreja eu acabei ficando um sem religião. A aula de catecismo dos meus amigos era bem na hora da minha escolinha de futebol, então nem aquela socialização rolou, pq perder o futeba pelo catecismo, nunca mesmo.
Minha mãe me dizia, desde que eu rea bem pequeno, que isso não tinha o menor problema, pq eu tinha já internalizado aquela história cristão do amor ao próximo, do respeito pelo irmão e blá blá. Hoje eu vejo q isso é bem verdade e q eu sou mt mais cristão q a maioria dos frequentadores de igreja.
Entre as várias implicações disso, está o fato de que eu sou, mesmo, o tipo do cara considerado “bonzinho”. Não vou me alongar explicando o q é isso pq quase tod mundo q le isso me conhece e entende o q eu estou dizendo. O fato é q essa questão de ser bonzinho tem passado pela minha cabeça com bastante frequencia.
Entre os assuntos relacionados, estão duas coisas que me colocam em oposição com muitas pessoas que eu gosto: confiança e crítica.
Confiança: por mais que eu saiba que isso é arriscado, eu não consigo não confiar nas pessoas. Eu sou mesmo do tipo que preciso que a pessoa faça algo de errado pra não confiar nos outros. Isso é um problema. Mas ao mesmo tempo eu acho um problema desconfiar de todo mundo faz a gente perder muito. Então, confiar ou não é uma dúvida que me corrói.
Crítica: Todo mundo que conhece o povo de REL sabe que o traço básico e imutável da nossa cultura comum do curso é o fato de que, não importa o semestre, gosto musical, orientação sexual ou política, as pessoas tendem a ter um prazer orgástico em falar mal dos outros pelas costas. Bem, eu tenho muuuita coisa pra falar sobre isso. Afinal é uma das poucas coisas que me tiram do sério. Vou terminar esse post por aqui e dedicar um outro só a esse assunto