domingo, julho 24, 2005

Utilidade Pública


Prerzados outros Monges,

Se o estímulo que faltava para que vcs voltassem a postar aqui era a possibilidade de postar imagens sem complicações, seus problemas acabaram. Agora o blogger hospeda imagens.

Testando com a árvore bizarra da FA.

sábado, julho 23, 2005

waffle

Waffle

INGREDIENTES: 1 xícara de chá de farinha de trigo
1 colher de chá de fermento em pó
1/2 colher de chá de sal
1 colher de sopa de manteiga derretida
1 colher de chá de açúcar
1 xícara de chá de leite
1 gema
1 clara

MODO DE PREPARO: Peneire todos os ingredientes secos. Acrescente a gema, o leite, a manteiga derretida aos ingredientes secos e misture-os bem. Junte a clara batida em neve, incorporando delicadamente. Despeje aproximadamente 1/2 xícara de chá de massa na forma de waffle quente. A luz do indicador deverá estar apagada, quando a massa for colocada a luz acenderá. Quando a luz apagar novamente, o waffle está pronto. Sirva em seguida. DICA: Sirva com geléia, mel, manteiga, requeijão, creme de chocolate, excelente companhia, bom sol, cabelo amassado e cara ainda mais.
Tempo de Preparo : 20 minutos Rendimento : 6 porções Calorias : 99 por porção

segunda-feira, julho 11, 2005

Spitting Games

But where do you belong?

Não fez essa pergunta ao ver aquela garota quase careca, com os cabelos crescendo. Mas faria, se a visse pela primeira vez alguns meses depois. Limitou-se, dentro da sua tristeza e gelidez habitual, a pensar se a garota se recuperava de um câncer.

- Oi.

Demorou dois segundos, o bastante para ver que apesar de careca ela era muito bonita.

- Oi.

Tímido. Tímido.

- Pelo que eu vi na aula você é o crânio da turma. Vou colar em você. Na minha escola antiga a matéria era diferente, vai ser complicado acompanhar algumas coisas.

Struggle for the words and then give up...

- ...

Será q ele é nerd-babaca?

- Mas se você se incomodar...

Não não...

- Não... foi mal. É q eu nunca vi uma garota careca. Aí eu fiquei pensando, esqueci de falar.

Que sincero...

- Hahahaha, sincero você. Mas então...

Linda...

- Tudo bem, eu te ajudo. Mas é tudo tão fácil...

Eu espero ele perguntar ou...

- Nada em troca?

Eu podia se mau...

- Foi mal, quero em troca te fazer uma pergunta, que pode ser muito errada mas...

Huahuahuaha.....

- Não, eu não tive câncer... um amigo meu disse [N. do A.: tava quase dormindo, tinha a frase, mas esquci]. Aí eu raspei pra ver como ficava. Gostei, fiquei uns 3 meses assim, carequinha mas enjoei, To deixando crescer.

Vou chamar ela pra almoçar comigo.

- Ah, legal. É... tá, quando você quiser vem falar comigo, meu nome é B...

Que menino fofo!!

- Hum, tá bom. Então, minha casa é longe, eu queria almoçar por aqui antes da aula de Educação Física da tarde...

Ela deve ser muito inteligente...

- ...

Fofo? Bobo?

- ...aí eu queria saber onde rola de almoçar por aqui...

Ahhh...

- Ah ta, é... a gente vai num restaurante aqui perto... tem uma galera indo... vamo com a gente.

Ele: Ela deve ser muito interessante. Mais uma amiga... (No fundo, e como sempre, ele tinha alguma esperança de que ela fosse diferente. E mais no fundo ainda ele sabia que se ele era o mesmo, seria tudo igual).

Ela: É o primeiro a não me olhar como ET. Deve ser gay. Cidadezinhas...

(Essa é outra parte da história do post anterior. Se alguém estiver interessado, mas não estiver entendo, relaxa q uma hora as coisas se encaixam)

sexta-feira, julho 08, 2005

Black Star

Havia umas 50 horas que ele não dormia. A última havia sido com ela, que já não acordaria mais. Deitado de costas na cama, ainda de terno escuro, achava pela segunda vez naquela semana que estivera por minutos sem nada na cabeça, nenhum pensamento. Que apenas sentia, completamente. Mas dessa vez sem a dor e sem o desejo de não sentir mais. Nada.

Olhava para o teto branco que cobria seu quarto grande e quase vazio. Nada ali personalizava seu ambiente. Talvez porque ele, por muito tempo, não desejasse estar ali. Talvez por isso seu quarto lembrasse um quarto de hotel. Apenas uma cama com lençóis e edredom brancos, TV, som, o guarda roupa e uma escrivaninha com o notebook.

Porta.

– Oi mãe. – Tá bom, mas me dá uns minutinhos. – OK, é que eu preciso por outra roupa. – Pode ser. – Não sendo o coreano, qualquer um.

Gostava muito de comida coreana. Mas não estava pronto para curtir as coisas que ela trouxera à sua vida. Se bem que pensando assim... não sobraria nada para curtir... quem era ele antes dela?

Era pelo menos alguém que não se deixava abater. Foi a primeira coisa que ela reparou. Então ele se levantou. “Talvez tenha alguma coisa na internet sobre o que aconteceu. Esses repórteres são mais rápidos que a polícia pra desvendar essas coisas.”, pensou.

Dedo no power. O computador parecia pedir para não ser ligado. Som. O que ouvir quando tudo o que ele ouvia era por influência dela? Do que ouvia antes dela, não gostava de mais nada. Nada de antes dela parecia bom. Uma coisa que ela não gostava? Ou que ela gostava? Random. Mogwai. Hum, boa pra esse momento. Sorte.
15 minutos. Banho. Roupa.

Ficou curioso. Computador. Mãe, pai e irmãos esperariam. Ele seria o centro da casa por uns tempos. Nada demais, mas confortável.

Outra vez, não conseguiu ligar. Ficou olhando para o quadrado escuro. Botões. Moveu o braço. Aperto no peito. Estranho. Balançou a cabeça e moveu a mão rápido, na direção do power. Um centímetro. Melhor não. Por que? Enfim, melhor ir comer. Nem curioso estava mais. Chegou a porta do quarto já curioso de novo. Vou ligar isso. Virou-se. Olho na tela. Ah, deixa pra lá.

20 minutos de rua, então comida. Massa com molho e amenidades. Falavam como sempre, música (vs. irmã), política, (vs. irmão), cinema (vs. mãe) e futebol (vs. pai). Um pouco dela. Vs. ninguém, pq a irmã se limitou ao silêncio, pela primeira vez desde que se falou nela pela primeira vez. Elegante=falsa.

Jantar falso mas agradável, como deveria ser. Ninguém estava com o que dizia à mesa de fato entre seus pensamentos. Tudo correto, em seu lugar devido.

Tão correto que, ao voltar, ele nem chegou a reparar que seu computador baixara uma música enquanto a família jantava. Na verdade, não perceberia a existência da música por algumas semanas.

Percebeu, no entanto, no dia seguinte pela manhã, que seu computador estava ligado. O pai, como de costume, devia ter ido lá ver qualquer coisa muito cedo. O sono pesado de sempre não o deixou perceber a entrada do pai.

Mas nas semanas seguintes, aquilo se repetiria, em vários momentos diferentes do dia. Ficou curioso. Mas já estava ocupado demais em descobrir outra coisa pra dar atenção a uma pala boba de seu notebook.

(enredo bobo, estilo desnecessariamente viagem. mas a referência é massa)

segunda-feira, julho 04, 2005

Na moda

Virei flogger!

www.fotolog.net/hugorosa_

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