quinta-feira, setembro 30, 2004

mais uma vez

Hoje o sol acendeu e ascendeu mais uma vez com seu fôlego grande e rubro, e mais uma vez foi vencido pelo horizonte incólume de um frio rarefeito, cheio da poeira desta terra, e se convenceu seco e amarelo, quase branco. Minhas mãos mostrariam isso aos seus olhos, a esse seu coração sóbrio e temperado. Mas suas mãos são longes e reclusas. É a hora linda de Brasília. Antes da derrota ao céu, tempera o sol de um dourado vivo, quase verde, toda essa imensa quadra de tênis. Tudo eh dourado. É a hora que a poeira é só um sinal da luta entre um fogo e um ar, pq às gentes desta terra resta o fusco-lusco dos sonhos q estão acordando, e todas as gentes pertencem aos seus édens, e todas ainda são coloridas, e tem um humidade de um banho bento de uma água benta. A Brasília de antes das seis horas. Minhas mãos contariam melhor isso...

Wellness

Na cama na horizontal sem movimento às 23. De pé em movimento às 7. Supino, Pulley, Hack.

E eu constato que eu estive enganado por anos. Eu não nasci para desafiar o sistema. Horário comercial rulez!!

P.s: Update às 15 hs, pq é quando eu vou saber se vale a pena perder o sempre excelente início da madrugada.

UPDATE

Funcionou. Só tive um pouquinho de sono!!

quarta-feira, setembro 29, 2004

Ajudem um monge!

Pedido aos leitores.

Por favor, me ajudem. Rezem, pensem positivo, me dêem bronca, me liguem pra lembrar, mas tentem me ajudar a adaptar meu organismo ao horário comercial. Preciso dormir antes de meia noite. Preciso estar mais empolgado a tarde. Por mais que eu saiba q minha cabeça funciona melhor a noite, agora não tem jeito de adaptar meus horários a isso. Eu tenho que me adaptar aos horários sociais. Ou biológicos dos outros? Enfim.

Me ajudem, sejam criativos. Principalmente mandem mensagens, telefonemas ou pensamentos de apoio. Acreditem na minha força de vontade. Eu vou conseguir.

sábado, setembro 25, 2004

Somebody's Heine'/Is crowdin' my icebox...

Alguém tem o Blue Album do Weezer aí pra me emprestar? Não consigo achar no e-mule. Na verdade nem na FNAC eu achei.

Por favor, não me sugiram procurar no kazaa. Eu não tenho e nem terei kazaa

quarta-feira, setembro 22, 2004

Teste + mais dica musical

Só pra testar a audiência e matar minha curiosidade mórbida. Td mundo q entrar e vir esse post, deixe seu nome e pelo menos um oi nos comments. Só pra eu saber quem entra aqui, pq às vezes eu me surpreendo de saber quem lê nossas bolachas.

Dica: Ouçam o disco mais recente (já q nem é novo mais) do Strokes. Quem falar q é ruim ou pior q o primeiro é herege e vai pro inferno, pq eu sou monge e conheço a galera q mexe com essas coisas de selecionar destinos eternos.

Pill

Aos amigos meus que disseram que eu ando meio estranho ultimamente. Sim, estou estranho. É verdade. E é compreensível, afinal, vcs sabem que passo por um momento completamente inédito na minha vida. Portanto, me dêem um tempo. Ando estranho pq fui incapaz de fechar pra balanço, acabei fazendo o balanço com a loja aberta, daí a bagunça q vcs andam vendo. Estou reavaliando tudo o que eu sempre pensei sobre mim (eu?) mesmo. Então povo, paciência, não me cobrem o Hugo de sempre pq eu não sou. Ou pelo menos não estou. Esperem que daqui a pouco eu estabilizo.

segunda-feira, setembro 20, 2004

Lista de cinco músicas que eu poderia ouvir por semanas sem enjoar

Once Around the Block – Badly Drawn Boy
Molly´s Chambers – Kings of Leon
Amber – 311
Diamond Sea – Sonic Youth
Say it Ain´t So - Weezer

P.s: Postei 3 vezes, olha aí embaixo…

Emule

Discos que eu estou baixando no momento. Está demorando pq ainda estamos no paleolítico informacional aqui em casa. Mas essa semana, depois da glaciação, teremos internet rápida e o meu sorvete terá sua cereja.

The Hour of the Bewilderbeast – Badly Drawn Boy
S.C.I.E.N.C.E – Incubus
Room on Fire – The Strokes
OK Computer – Radiohead
Riot on an Empty Street – Kings of Convenience
Franz Ferdinand - Franz Ferdinand

Just

Como lidar com a inveja? No excelente livro do Zuenir Ventura sobre o tema ele sugere que uma das características mais singulares da inveja é o fato de que ninguém a assume. As pessoas acham-na um sentimento tão baixo que preferem se enganar e fingir que estão imunes dela. Ou então colocam eufemismos como “invejinha saudável” ou “admiração”. Não nego que isso exista, mas não é disso que eu tô falando. Me refiro à podridão da coisa. De quando vc deprecia o alvo da inveja só pq vc queria ter o que ela tem. É realmente muito complicado assumir esse tipo de inveja. Pq vc sabe que é ridículo pensar mal de alguém que só fez viver, e viver mt bem, a própria vida. Mas vc não consegue evitar. E fica pensando como aquela pessoa paia conseguiu determinada coisa e vc não. E mesmo quando vc age assim não assume que é inveja. Que foda.

Hoje, depois de muito relutar, eu assumo que às vezes tenho esse tipo de inveja. Talvez até eu tenha mais do que eu percebo, pra mim são episódios muito isolados e localizados. Pq muitas vezes a minha inveja se confunde com uma profunda sensação de que eu sou muito mais perdedor do que eu sou na verdade. Então eu não sei se o que me corrói por dentro é a inveja ou uma sensação estranguladora de incompetência, Tudo bem que às vezes eu nem tenho a possibilidade de atingir os objetivos que os alvos da minha inveja atingem. E talvez seja exatamente nesses casos em que a minha inveja ataca, pq quando eu posso conseguir eu sinto só a incompetência, e ela me mata.

Negar pode ser fácil. Evitar é q não dá. É mais uma coisa que entra na minha idéia geral de que sensações ruins são inevitáveis e que o que nós temos a fazer é encará-las e lidar com elas, meio que se juntar ao inimigo e tirar dele alguma coisa. A idéia é canibalizar os problemas e tirar força deles.

Desde que este blog foi criado eu tenho escrito posts quando me sinto mal por alguma razão. Tem dado certo. O tempo de escrever, passar pro dashboard do blogger e ler o texto publicado me acalma, pacifica e me deixa zerado pra encarar a vida sem maiores crises. Escrever está, novamente, fazendo muito bem pra mim. Não porque eu crio um mundo ideal e entro nele, como quando eu tinha 15, mas porque eu olho um pouco mais atentamente pras coisas que me cercam. Com olhos de Poliana, claro, porque ultimamente meus problemas são essencialmente pequenos e por isso não devem ser levados tão a sério. Como eu disse para alguns amigos, eu não tenho direito de reclamar da vida, que está muito melhor do que nunca, em todos os sentidos. Tenho alguns momentos ruins, claro, mas no geral eu nunca estive tão feliz. Na verdade, acho que eu nunca havia estado feliz antes por tanto tempo. Ooops, divago, divago... isso mereceria um post exclusivo, se falar bem de si mesmo não fosse uma coisa tão mal vista.

Voltando. Com os textos eu tento fazer com que os problemas deixem de ser meus problemas para serem só problemas em si e ponto final, detachados de mim. Assim eles acabam tendo o tamanho que têm realmente, não o mastodontismo dos meus próprios problemas, sempre muito maiores que os dos outros, como os de qualquer pessoa. Assim, o internalismo clássico das minhas horas crisentas tem feito bem pra mim e pra meia dúzia que gosta de ler o que eu escrevo aqui. E tb tem feito muito bem para os meus grandes amigos, que estão tendo que ouvir bem menos choramingação que normalmente, apesar de estarem tendo que aturar os novos problemas da minha personalidade hedionda.

Mas como diriam os adesivos clássicos de carros, a inveja é uma pasta marrrom-outono (Isso mesmo, pasta marrom-outono. Não entendeu? Leia os posts anteriores seu mané!). E é uma pasta bem pastosa e bem marrom e tão outono que é quase inverno pra quem a sente, entende e assume. Porque a porra da grama do vizinho na verdade não é mais verde que a minha, apesar de eu (e não só eu) realmente achar isso muitas vezes.

P.s: Obrigado por ler todo o post. Se vc não leu, leia.

quarta-feira, setembro 15, 2004

Encontro

Tudo bem que não foi uma reuinião interna como planejado. Também faltou a fotinha. Mas foi ótimo. Afinal, não é todo dia que se conhece um torcedor fanático do União Cocoalense de Rondônia ou um futuro atleta olímpico brasileiro de curling.

Depois do Pedrão, um encontro semestriano surpreendentemente mais excelente que o normal. É bom descobrir que com toda a minha polianice as pessoas podem ser ainda mais gente fina do que eu acho.

Depois um ótimo papo com pessoas legais!

Cada dia eu gosto mais de ser eclético com pessoas.

Que pasta marrom-outono!!!

Azar. Eu adoro computadores mas eles me odeiam. Tudo bem q eu abuso. Mas tem gente q abusa mais. Eles se vingam em mim do abuso dos outros. E mesmo quando não há abuso eles se vingam. E eu não posso reclamar, afinal eu seria bem menos feliz sem eles. Então eu me submeto aos caprichos deles. E aí prometo que vou cuidar bem e parar de abusar. Ai ai... A raiva deixa a gente idiota. O fato é q eu vou ter as dores de cabeça que eu tentei evitar. Tudo por falta de cuidado e excesso de pressa. Falta de cuidado e excesso de pressa matam até um relacionamento promissor com um computador. Imagina com uma pessoa...

segunda-feira, setembro 13, 2004

l'amore...

Mais uma vez.
A beirada da cama assistindo a porta aberta.
A caneca de nescafé quase quente, quase gostoso, de onde derramavam os olhos dela, assistindo a porta aberta.
O rádio como que zumbia debilmente, debilitado e opaco barroco. Invadindo a porta aberta. Ocupando o miúdo templo branco e confundindo-se com uma água teimosa que escorria e pingava.
Ele. Com suas nádegas de roseira-de-primavera inseria na placidez invernal da água do toalete a corrupção da pasta marrom-outono.
Era verão.
moine le vent e moine demurrà

long, long, time ago...

Brasília, 22h17min30seg de 2 de julho de 2001.


Ai, ai. O que não fazem as serpentes. Os livros. Os amigos. Eu temia. E aconteceu. Por mais (não consigo encontrar adjetivo que expresse tamanha magnífica surpresa) que possa parecer, estou tendo idéias. Com sérias restrições orçamentárias. Mas ainda idéias. Aliás, sejamos francos, o que não tem sérias restrições orçamentárias nowadays?
Bom, eu vivi com seis reais e vinte e cinco centavos por dia, durante uma semana. Foi bom. Ou não. Na verdade, foi uma bosta. Merdão mesmo. Mas me valeu muito. To catando moeda de 1¢ no chão agora. É bom ralar pra dar valor às coisas. E bom sofrer pra acreditar no que não se dá valor. No fim, ou mandaremos tudo à merda, ou tentaremos escrever tratados de quatro linhas sobre a insustentável megalomania escalafobética do pseudo-proto-ser humano.
É.
Eu não mandei tudo à merda. Eu to bem. Mesmo.
Meu velho ta muito beleza. Workahollic. Já ta na labuta com todo o gás. Há muito tem me surpreendido. Felicidade plena. Excelente.
A Laura ta sofrendo a faculdade. Mas está gostando. Me sinto importante ajudando. É bom.
É.
Muito me surpreenderam suas muitas cartas seguidas. Sempre surpresas. Tem que ser assim. Não restrinjamos os nossos orçamentos cerebrais. Idéias. Surpresas. Mesmices também.
Abramos o jogo. Falemos nomes. Citemos atitudes escatológicas. Se sua mãe não vai comprar e a minha é muquirana, meu pai não gosta de psico-tropicalismo e seu pai eu não sei... livros, só de presente. E, a cavalo, Dado não olha os dentes.
Okay. A cavalo dado não se olha os dentes. A frase acima é apenas uma forçada na introdução de um pensamento que eu e Marcelo estávamos “descobrindo” e eu, junto à minha mania de perseguição (não sei com se escreve, mas tenho, e muito) acabei (des)envolvendo aliado a novas idéias. Talvez não tão novas.
O copo de coca está vazio. A tv está ligada. Eddie Murphy é legal. No filme, ele fala com os bichinhos. E ninguém mais os escuta. Algumas pessoas têm habilidades especiais. Talvez a minha seja boliche ou pregobol. Talvez o formula 1 do playstation. Nada demais. Se há não sei. Vai saber...
Acho que vou criar um Ascaris lumbricoidis na minha barriga. Bart Simpson está sozinho. O cabelo de sua mão bóia na piscina de ondas. Sanitária. Tão magnífica a hidrostática fecal. Uns afundam, outros sobem. E há a classe média. De fato é impressionante!
Igualzinho o mundo. Que nem.
Depois de contemplar a paisagem nostálgica à Meia Ponte*, faço-me uma questão:
Estou viajando muito ou acabo de provar, pelo teorema de Arquimedes, que o Mundo é uma Merda?
E.
Não é?

Obs.: só pra recordar:
P=dvg
P=dgh

Né, amigão?
ps.: o “Dado” fica pra outra hora.

monge enrolador, 23h5min5seg

*Rio Meia Ponte, o rio mais meia-boca, boca-fedendo do GO... é o Tietê de Goiânia, só que com aditivo de césio, que só a gente tem. (nota do monge copista
)

quarta-feira, setembro 08, 2004

Natureza

De início, Ford elaborou uma teoria para explicar esse estranho comportamento. Se os seres humanos não ficarem constantemente utilizando seus lábios – pensou ele -, eles grudam e não abrem mais. Após pensar e observar por alguns meses, abandonou essa teoria em favor de outra: se eles não ficarem constantemente exercitando seus lábios – pensou ele -, seus cérebros começam a funcionar.

(Douglas Adams – O Guia do Mochileiro das Galáxias)

Eu falo muito. Não que eu seja aquele cara que domina os grupos e as situações, mas quando estou conversando com alguém eu acabo me deixando levar e falo, falo, falo... Deve ser por isso que eu penso tão pouco. Às vezes eu acho que eu penso muito pouco na vida, tanto que muitas vezes a primeira vez que muita coisa passa pelo meu cérebro é no mililissegundo antes de sair pela minha boca. Deve ser por isso que eu tenho poucas certezas e opiniões formadas, por isso que eu mudo tanto de idéia. Pq eu não tenho idéias pra mudar, na verdade.

Mesmo qd eu não falo com a boca, eu falo mt com os dedos, olha como meus posts são mais numerosos e em geral mais longos q os dos outros monges.

Isso é muito ruim pra mim e pior ainda pra quem me ouve. Quer dizer, não é que eu fale besteira sempre, mas eu acho que se eu falasse menos eu pensaria mais e por isso... quer dizer... ham... na verdade eu sempre achei que conversando a gente chega a conclusões melhores que pensando só. Na verdade, até isso de ter um blog, a desculpa oficial q eu dou é q com o blog eu acabo tendo que pensar mais pra poder escrever algo razoável.

Ou seja, na verdade eu nem concordo com o Douglas Adams, fui influenciado pelo seu mal humor engraçado. Eu acho q o cérebro funciona quando a gente fala, ás vezes até melhor do que em silêncio. Ou o bom das conversas é mais a parte de ouvir q a de falar? Ah... q foda...

Seria mais interessante se eu pensasse igual o Adams. Esse post seria mais divertido. Odeio pensar diferente das pessoas legais e interessantes.

Mas eu acho que a conversa e a escrita são fortes estimuladores do cérebro. Assim como o silêncio, às vezes. No fim das contas tudo depende de quem pensa ou conversa. Ou seja, cada caso é um caso.

Eu mudo de idéia demais. Acho q eu tinha q ser mais cabeça dura às vezes. Ou não.

segunda-feira, setembro 06, 2004

Ausente, pero no mucho

Eu sei que estou ausente. Sou um Monge Enrolador, portanto, nenhuma novidade.

Mas é que ando meio enrolado ultimamente.

Fiquem tranquilos, pois. Afinal, depois de uma prisão de ventre mental, sempre aparece uma diarréia de idéias.

(A essa hora, acabo de me lembrar do fabuloso "Pela irônia e pela escatologia"... bons tempos)

Casa antiga

Sempre odiei Resende. Desde que eu percebi que existia vida além da via Dutra eu odiava tudo e todos que me cercavam. Claro, um esquema Hugo de ódio, que não é nada que lembre sangue ou mortes como esses ódios comuns por aí (imagina se eu ia me vulgarizar logo nesse quesito), no máximo uma vontade de ir pra longe. Estudei pro vestibular muito mais pra sair daqui do que pela faculdade em si. Acabou que minha previsão deu certo, fui pra Brasília, conheci um monte de gente que eu acho brilhante, passei a ser meio que o burrão entre os que me cercavam e passei a gostar mais de mim. Mas eu continuo querendo encontrar com as pessoas de quem eu quieria ficar longe no passado... Por que isso?

A resposta que me parece mais correta é: falar pras pessoas "olha como eu não sou mais aquele mané esquisito que eu era quando eu morava aqui. Olha como eu sou inteligente-interessante-e-muito-mais-bem-sucedido-que-todos-voces-seus-roceiros-medíocres" . Claro, mas é ridículo eu pensar assim. Eu me envergonho disso, até pq eu estou mais errado q certo de pensar assim. Mas vou fazer o que? Todo mundo tem seus momentos de verme desprezível. Esse é o meu. Resende me faz despertar meu lado babaca, que eu luto tanto pra eliminar. Lado bom: eu abuso dele aqui em Resende e em Brasília (eu acho/espero) ele fica sumido. Então, acho que Resende, no agregado, faz bem pras pessoas que me cercam em Brasília e, por extensão, pra mim.

Olha, achei uma utilidade pra cidade além de abrigar meus pais e alguns amigos.

Tá, faz bem pro meu ego vir pra cá tb, todo mundo fica pelando meu saco...

Droga, pq eu sou sincero...?

Ontem e hj eu passei um dia bem típico do meu passado. Ir para a casa dos amigos de ônibus, ligar pra mãe avisando onde eu estou, andar, andar muito pela cidade, ficar de saco cheio pq o shopping é uma bosta, pq não tem nada pra fazer, ficar agoniado ao sair a noite e ficar no meio de um monte de gente desconhecida que sempre acha gente esquisita uma coisa muito esquisita (pq a moda do cabelão mei black não chegou por aqui, eu me sinto com uma melancia na cabeça, td mundo olha, credo).

Paro por aqui. Cansei de escrever por hoje. To deixando tudo pela metade nesse blog. Q derrota.

P.s:Ando sem paciência. Eu já não escolhia muito as palavras aqui, agora tá pior ainda. É a falta de estímulo. Se os outros monges se dignarem a postar, quem sabe meus posts não melhoram tb? Blog do eu sozinho não dá! Se eu quisesse isso, nem tinha chamado os outros.

POSTEM, seus merdas. Porra! Vão se fuder!

domingo, setembro 05, 2004

Still Dullness

Até ia fazer um post sério, mas achei melhor mostrar as pérolas dos dez minutos do programa eleitoral de Resende que eu consegui tolerar hj. Amanhã teremos um post razoável pra variar.

NOMES

Lúcio Tá na Bênção
Tucaninha Creusa (do PSDB, obviamente)

FRASES (destaques para as concordâncias)

“Prezado eleitor, prezado eleitora...”

“Com aquele carro de som e aquele trio elétrico fazendo as festa gratuito...” (candidato Paulo do Som. O que me encanta é que ele é candidato à reeleição...)

sábado, setembro 04, 2004

Um talvez trailer

Acidente na altura de Paracatu interdita a estrada por mais de 5 horas. Engarrafamento na saída do Rio faz uma viagem de 2 horas durar 3 e meia. Uma viagem que no total duraria 20 horas durou 27. Isso mesmo. Saí de Brasília às 19 hs de quinta e cheguei em Resende às 22 hs de sexta. Td bem, eu já estava feliz demais pra ficar mal. Aliás, ando feliz demais pra escrever. Sempre associei o ato de escrever à tristeza e à falta de algo mais divertido pra se fazer. Hj eu não sei mais nada. Aliás eu tô bem lerdo. A viagem me esgotou mentalmente. Sustos como o velhinho q teve pesadelo com assalto e gritou ASSALTO assustando todo mundo as 3 da manhã, sonhos não eróticos (infelizmente, pelo menos isso seria divertido) com a moça do decotão do banco ao lado, ser sacaneado por uma criança de 3 anos... Pode ser q eu escreva um outro post contando detalhes da mais épica das minhas viagens Resende-Brasília nesses 4 anos de REL-UnB. Até rolava de escrever agora. Mas eu tô cansado e puto de não ter arrumado uma night por aqui hoje. Boa noite. Durmam bem. Gosto muito de vcs.

quinta-feira, setembro 02, 2004

Promoção

Copiando descaradamente o Stuart Murdoch, lanço uma promoção surpresa no Blog.

O primeiro a comentar esse post ganha inteiramente de gratis e sem nenhum custo adicional uma conta de gmail, o famoso e-mail com 1 Giga do Google.

Não esqueça de deixar seu e-mail, obviamente.

UPDATE

Apesar dos comments q tem aí, a promoção continua valendo!

UPDATE

Acabou. A Tess ganhou. Voltamos a nossa programação normal. Sr. monges, vamos parar de encher o saco e voltar a postar. Seus viadinhos.

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